Senhor, lembra-me de que,
mesmo que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
se não tivesse amor, seria como o bronze que soa
e o címbalo que retine.
Se, depois, tivesse o dom da profecia
e conhecesse os mistérios de toda a ciência
ou, ainda, possuísse uma fé tal que deslocasse montanhas,
se não tivesse amor, eu nada seria.
Se, finalmente, eu distribuísse todos os meus bens
e também desse o meu corpo para ser queimado,
se não tivesse amor, isso de nada serviria.
Senhor, infunde em mim
aquele amor que é magnânime, benigno e nunca inveja,
aquele amor que não é arrogante,
não se orgulha nem falta ao respeito,
aquele amor que não procura o seu interesse,
não se irrita nem guarda ressentimentos;
aquele amor que tudo escuta, tudo crê e tudo espera.
Aquele amor que és Tu mesmo, vivo e operante no meio de nós.
(inspirada na 1ª Carta de S. Paulo aos Coríntios, cap. 13)
Há 1 semana
1 comentário:
Hola Carlos, no entiendo bien tu idioma, pero me encantan las flores y cuando las miro me acercan un poco mas a Dios.
esto es lo que yo entendí de tu blog. mis mas sinceros saludos
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