No sábado a Margarida partiu, estava comigo desde 2000, altura em que uma colega me ligou a dizer que estava uma cadela caniche abandonada na Cova da Piedade e não tinham para onde a mandar. Lá fui com os meus pais e trouxe-a para casa. Ela assim que me viu adoptou-me incondicionalmente. Durante todos estes anos foi uma boa companhia, amiga, fiel, sempre disposta a brincar com uma bola, ou com um pequeno boneco de borracha.
No início da semana passada adoeceu repentinamente, internei-a no hospital veterinário, mas não conseguiu resistir a uma gravíssima infecção no útero.
A sua lembrança ficará para sempre no meu coração.
Em casa fica um vazio, que nem eu, nem o Nuno, nem a Meggy conseguimos preencher...
6 comentários:
É sempre difícil quando assistimos à partida de um amigo daqueles amigos com letra grande!
Um grande abraço de solidariedade a toda a família!!
perder um amigo de quatro patas também custa muito. dificilmente se preenche o lugar da Margarida. mas costuma-se dizer que o melhor é sermos adoptados por outro bichano para se preencher o vazio do que partiu. outra coisa: a MArgarida tem o ar mais meigo que é possível imaginar!
abraços
Lamento muito, Carlos!
Sei bem o que isso é...
Pois é amigo a vida tem destas coisas.
Força e coragem para ultrapassares a falta da tua verdadeira amiga de quatro patas.
Vais sentir a falta dela e por vezes vais achar que ela está.
Sei do que falo e tu sabes porquê.
Beijinhos
Acho que todos nós, que temos animais de estimação que se tornam amigos, compreendemos o teu desgosto.
No meu caso, quando isso acontece, e já aconteceu duas vezes, vou logo arranjar outro, até porque o outro animal da casa, sente tanto ou mais que vocês a perda da Margarida.
Blogger Maca dijo...
Oh, querido Carlos, magoa da pobre cadelinha, de verdade deijan un vacío,pero a vida é así os animais tamén enferman.
Un beijo
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